Recuperação do Mercado Imobiliário em 2019
Depois de alguns anos de queda acentuada, o mercado
imobiliário enfim vem atingindo uma trajetória de retomada neste ano de 2019, e
uma série de fatores vem proporcionando este sólido crescimento.
O primeiro fator é o índice de confiança dos empresários do segmento, puxado pela melhora da carteira de contratos no ano passado, que aliado a outros indicadores, como demanda por crédito, saldo de empregos no setor, retomada de preços e redução da inadimplência também apontam uma saudável recuperação.
Para se ter uma noção dessa retomada, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) divulgou um aumento de 30% na compra e construção de imóveis em 2018, com previsão de um crescimento ainda mais acentuado neste ano de 2019.
As reformas implementadas pelo Governo Federal, incluindo as reformas da previdência, tributária e política, também tem o poder de impulsionar a economia, sendo que a celeridade das suas tramitações no Congresso Nacional apontará a velocidade da retomada econômica do País como um todo.
Outro fator importante que merece ser destacado, trata-se da longa sequência de redução das taxas de juros, demonstrando o equilíbrio da inflação, permitindo inclusive que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciasse, nesta última quarta-feira 18, redução da Selic, taxa básica de juros da economia, para 5,5%, este percentual é o menor da série histórica, que começou em 1986.
A combinação desses fatores macroeconômicos nos demonstra a solidez da retomada do mercado imobiliário, que, segundo levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas, ainda será preciso a oferta de cerca de 14 milhões de novas moradias até 2025 para atender à demanda habitacional em todo o Brasil.
Por todos estes motivos, quem deseja comprar seu imóvel, seja para moradia ou investimento, esse é momento adequado, já que os preços ainda estão baixos considerando os valores anteriores à crise financeira que afetou nossa economia e o setor imobiliário, portanto, antecipe-se à precificação do mercado e faça um ótimo negócio.
O primeiro fator é o índice de confiança dos empresários do segmento, puxado pela melhora da carteira de contratos no ano passado, que aliado a outros indicadores, como demanda por crédito, saldo de empregos no setor, retomada de preços e redução da inadimplência também apontam uma saudável recuperação.
Para se ter uma noção dessa retomada, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) divulgou um aumento de 30% na compra e construção de imóveis em 2018, com previsão de um crescimento ainda mais acentuado neste ano de 2019.
As reformas implementadas pelo Governo Federal, incluindo as reformas da previdência, tributária e política, também tem o poder de impulsionar a economia, sendo que a celeridade das suas tramitações no Congresso Nacional apontará a velocidade da retomada econômica do País como um todo.
Outro fator importante que merece ser destacado, trata-se da longa sequência de redução das taxas de juros, demonstrando o equilíbrio da inflação, permitindo inclusive que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciasse, nesta última quarta-feira 18, redução da Selic, taxa básica de juros da economia, para 5,5%, este percentual é o menor da série histórica, que começou em 1986.
A combinação desses fatores macroeconômicos nos demonstra a solidez da retomada do mercado imobiliário, que, segundo levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas, ainda será preciso a oferta de cerca de 14 milhões de novas moradias até 2025 para atender à demanda habitacional em todo o Brasil.
Por todos estes motivos, quem deseja comprar seu imóvel, seja para moradia ou investimento, esse é momento adequado, já que os preços ainda estão baixos considerando os valores anteriores à crise financeira que afetou nossa economia e o setor imobiliário, portanto, antecipe-se à precificação do mercado e faça um ótimo negócio.
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